Que tal uma boa pipoca?

Candon apoia ação no Hospital Pequeno Príncipe

No cinema, no sofá, no teatro ou no parque, a pipoca chega também ao Hospital pequeno Príncipe, de Curitiba, graças ao projeto Pipocas de Histórias – Novos Sabores.

Por meio de sua missão, a Candon é uma empresa que investe na melhoria contínua de alimentos e alimento é vida, assim o Projeto Pipocas pode ser entendido como um investimento na vida das crianças a quem o Hospital Pequeno Príncipe atende.

Uma ação mais que especial tomou conta do Hospital Pequeno Príncipe em 2016. Com o intuito de aguçar a imaginação do público, o projeto Pipocas de Histórias – Novos Sabores, traz performances cênicas de contação de histórias aos pacientes, familiares e colaboradores da instituição.

O Projeto

Um carrinho de pipocas itinerantes que leva, a cada novo encontro, um causo bem contadinho com muitas piadas de graça. Assim é o projeto Pipocas de Histórias – Novo Sabores, que tem sabor de cheiro de alegria!

São diversas performances teatrais que têm como inspiração o trajeto de um carrinho ambulante de pipoca que atende a todos os paladares; pipocas-histórias doces, salgadas, apimentadas, carameladas e tantas outras, capazes de atiçar o apetite da imaginação.

Pela manhã, corredores, ambulatórios, saguões e quartos acolhem os conta dores ambulantes. À tarde, o carrinho com pipocas-histórias estaciona no setor de Educação e Cultura do Pequeno Príncipe, criando um espaço para a troca de experiências a partir do que se ouve e do que se conta. A cada encontro, multiplica-se o aconchego da palavra e da canção que, aproximam os corações!

Saiba mais sobre o Projeto Pipocas de Histórias e do Hospital Pequeno Príncipe aqui

“A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação, pelas quais devem passar os homens para que eles venham a ser o que devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser. Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro. O milho da pipoca somos nós: duros, quebra-dentes, impróprios para comer, pelo poder do fogo podemos, repentinamente, nos transformar em outra coisa e voltar a ser criança”.
Rubem Alves